10 de dezembro de 2012

Uma mansão assustadora...


Monte Cristo Homestead é uma histórica mansão australiana, localizada na cidade de Junee, em New South Wales. Foi construída em Christopher William Crawley em 1885, para a residência da família Crawley, que permaneceu até 1948.
Diversos acontecimentos trágicos ocorreram neste local, como a morte por envenenamento do senhor Crawley, a queda de uma empregada doméstica da varanda e a morte de uma criança carbonizada.
Um homem com problemas mentais chamado Harold, o filho de uma empregada que trabalhava em Monte Cristo, foi mantido preso em algemas na Casa do zelador durante quarenta anos. Ele foi encontrado enrolado aos pés do corpo sem vida da mãe, e enviado para um lar para os loucos, onde morreu pouco depois.
A última morte na mansão ocorreu em 1961, quando vigia Jackie Simpson foi assassinado por um jovem local. Depois de assistir ao filme Psicose várias vezes, o menino foi até a propriedade munido de uma espingarda e disparou contra Jackie que morreu instantaneamente. Acredita-se que ele então escreveu as palavras "DIE JACK HA HA" na porta de madeira, uma inscrição macabra que pode ser visto até hoje.

Desde então surgiram relatos de atividades estranhas como sons fantasmas, mutilações de animais, aparições e luzes no interior da mansão.
A principal aparição vista na propriedade é a da Senhora Crawley, a severa matriarca da família. Ela é vista com mais frequência na capela, vestida de preto e carregando uma cruz de prata Segundo informações dos visitantes sua presença é sentida quando repentinamente o aposento se torna mais frio e silencioso.
Esta propriedade já foi tema de diversos programas de televisão e alcançou reconhecimento como um dos locais mais assustadores do planeta.


24 de novembro de 2012

Estranhas coincidências...



A vida está cheia de coincidências; algumas menores mas ocasionalmente extraordinárias. Esta é uma lista das 15 mais incríveis coincidências, as mais inacreditáveis.

O Livro da Infância

Quando a novelista americana Anne Parrish visitava livrarias em Paris nos anos 20 do século XX, deu de cara com um livro que era um dos seus favoritos na infância: "Jack Frost and Other Stories". Escolheu o velho livro e mostrou-o a seu marido, dizendo que ele lhe trazia recordação de quando era criança. Seu marido examinou o livro e na folha em branco encontrou a inscrição: "Anne Parrish, 209 N. Weber Street, Colorado Springs". Era o livro que ela possuiu na infância.

Sorte no Póquer

Em 1858, num ato de vingança por aqueles com quem jogava pôquer, Robert Fallon foi vítima de um disparo e morreu. Os agressores diziam que ele havia ganho a quantia de $600 dólares de forma fraudulenta. Com o lugar de Fallon vazio foi difícil encontrar alguém para substituí-lo e chegou-se a oferecer os 600 dólares como prêmio para que alguém ocupasse o lugar. Surgiu um novato que se candidatou à vaga. Enquanto a Polícia ainda investigava o crime, o novo jogador transformou os 600 em 2.200 dólares. Os policiais exigiram os 600 originais para ser entregues aos parentes do morto - e foi só então que se descobriu que o jogador novo (que já havia saido do cassino) era na verdade o filho de Fallon, que não via o pai há sete anos.


Coincidência de Poe

No século 19, o famoso escritor de horror, Edgar Allan Poe, escreveu um livro chamado "As Aventuras de Arthur Gordon Pym" (1838). A novela tratava de quatro sobreviventes de um naufrágio que se salvaram em um bote por muitos dias e que, diante da fome, finalmente decidiram matar o grumete, cujo nome era Richard Parker.
Alguns anos depois (1884), o barco "Mignonette" afundou-se, salvando-se unicamente quatro sobreviventes em um pequeno bote durante muitos dias. Em certo momento e num ato de antropofagia os três sobreviventes maiores assassinaram e comeram o grumete do barco. Seu nome era Richard Parker e se tratou de um famoso caso que não teve nenhum precedente na lei inglêsa.

Os Gémeos

Os irmãos-gêmeos, Jim Lewis e Jim Springer, foram separados no nascimento e adotados por famílias diferentes. Por desconhecerem os nomes, ambas as famílias batizaram os meninos de James. Cada um dos James cresceu sem saber do outro e os dois desenvolveram habilidades de desenho mecânico e carpintaria. Ao se casarem, suas mulheres chamavam-se Linda. Ambos tiveram filhos, um com o nome de James Allan e o outro chamado James Allan. Os irmãos gêmeos também se divorciaram e se casaram com outras mulheres - ambas chamadas Betty. E ambos possuíram cães cujo nome era Toy.

Publicada por Afonso Santos


14 de novembro de 2012

As flores da morte


Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.

Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.

Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.

Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.

A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.


12 de novembro de 2012

Tragédia no cemitério




Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG, resolveu fazer uma aposta; entrar a meia-noite numa cova aberta em um cemitério. Todos os cinco entraram, mas o último, ao sair da cova gritou de horror... alguém o segurava e o puxava para dentro da cova. Apavorados, os outros quatro fugiram. No dia seguinte encontraram um jovem de mais ou menos 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta e vazia. Às suas calças estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu, e o matou de susto...


15 de outubro de 2012

O Incidente de Aurora

É uma das histórias de ovnis mais estranhas já contadas. Em Aurora, no Texas, em 1897 testemunhas descreveram uma nave voadora cinco anos antes do voô dos irmãos Wright. "O que voou pelo Texas não foi feito pelo homem." "Existem indícios de que um ovni caiu no texas em 1897.". O suposto OVNI colidiu-se contra o moinho de vento da granja do juiz JS Proctor e logo caiu em um lugar onde havia um poço. Após o choque, as pessoas que vieram para o local encontraram os restos da nave e do corpo do piloto, um corpo pequeno e desfigurado. Os jornais disseram que não era um habitante desse mundo. Este corpo foi enterrado em um túmulo no cemitério local com uma lápide anônima.
Em uma investigação de MUFON (Mutual UFO Network, "Mutual UFO Network) que ocorreu em 1973, encontraram um estranho pedaço de metal (95% de alumínio e de 5% de ferro) raros na natureza.
· Na mesma investigação, na parte mais antiga do cemitério havia uma lápide sem nome. Eles usaram um detector de metais para localizar o túmulo. Quando o MUFON pedira permissão para escavar, foi negado. Dias depois, os investigadores voltaram e descobriram que a pedra não estava mais lá, e o detector de metais não encontrou nenhum metal.
· Em volta do poço onde estava os restos da suposta nave, existe uma área de terreno onde não cresce nenhuma vegetação. Mais tarde a terra foi vendida para outra pessoa, que disse que ao consumir a água deste poço, ele desenvolveu uma artrite muito grave.
· Em uma pesquisa realizada em 1973, foi encontrada três pessoas que estiveram em Aurora nesse mesmo ano. O primeiro disse que seu pai havia lhe contado que nao passava de uma brincadeira. Mas as outras duas afirmaram o contrário, a segunda diz que ao chegar ao local teve que desistir, pois sua mãe não lhe permitiu que ficasse lá, e finalmente, a terceira testemunha admitiu ter visto o OVNI caindo, mas seu pai só lhe permitiu ver o ocorrido no dia seguinte, após terminar seus deveres. Seu pai foi ver o que aconteceu no outro dia e quando ele voltou disse ao seu filho absolutamente tudo.
· A descrição do piloto estraterrestre foi muito semelhante às descrições atuais.


30 de setembro de 2012

Fenômenos sobrenaturais ,,,


Histórias de fantasmas em edifícios em São PauloHistórias de fantasmas habitam a imaginação e a vida de pessoas que convivem com lugares marcados por tragédias. Funcionários e visitantes de dois grandes edifícios de São Paulo (Edifício Andraus e Martinelli) afirmam que os prédios são habitados por fantasmas e que ouvem barulhos estranhos durante a noite.

No dia 24 de fevereiro de 1972, o edifício Andraus foi vítima de um incêndio (que acredita-se que tenha começado com anúncios de publicidade colocados na marquise do prédio) que matou 16 pessoas e feriu mais de 300.

Um dos motivos que impediu uma tragédia maior foi o fato do Andraus ter um heliporto no último andar. Hoje, o prédio que fica localizado no centro de São Paulo é um dos mais seguros da cidade.

11 anos depois do incêndio, muitos funcionários do edifício, principalmente vigias noturnos e seguranças, afirmam ouvir sons estranhos vindos de certos locais do Andraus.

Armários que abrem as portas sozinhos, gritos nas escadas e ruídos estranhos fazem parte da rotina dos funcionários do edifício. Alguns deles afirmam realmente ter ouvido sons durante a noite, mesmo sabendo que o prédio estaria complemente vazio.

É inevitável não fazer ligações entre os sons estranhos vindos do interior do prédio com o sofrimento das pessoas que morreram naquele triste dia 24 de fevereiro.

Mas não são só prédios marcados por catástrofes que tem seus contos de fantasmas e histórias assustadoras. O edifício Martinelli, localizado também no centro de São Paulo, guarda histórias assustadoras sobre uma "hospede" inusitada.

Acredita-se que uma moça loira e sem rosto circula pelo interior do Martinelli durante a noite. Ela teria os cabelos compridos, impedindo que se veja sua face. Algumas pessoas afirmam que já viram máquinas de escrever funcionarem sozinhas e portas de armários baterem.

Os funcionários e visitantes que conhecem a história afirmam que a loira deve ser da época do inicio da construção, por volta de 1930, que ronda o edifício até hoje.

São histórias assustadoras de pessoas que já passaram por momentos difíceis que tornam mais místicas e fantásticas as histórias de fantasmas que assombram casas e prédios em grandes cidades. Se é verdade ou não, dificilmente saberemos, mas uma coisa podemos concluir - Ou a história desses prédios alimenta a imaginação fértil de contadores de histórias, ou coisas muito assustadoras acontecem lá dentro.

por Apocalipse200

23 de setembro de 2012

A Dama de Marrom

Casa onde Doroty ficou presa durante anos

Por volta de 1700, Charles Townshend vivia em Norfolk, Inglaterra, junto de sua esposa, Lady Dorothy Townshend. Reza a lenda, que um pouco antes do casamento, Dorothy teria traído seu futuro marido com Lord Wharton.
Charles, que não era bobo, descobriu que sua futura esposa havia lhe passado para trás, mas mesmo assim casou-se com ela. Porém o casamento não ocorreu por ele ter perdoado Dorothy, mas sim porque Charles queria se vingar dela. Desse modo viveram durante alguns anos juntos, até que em 1726, Lady Townshend morreu suspostamente de varíola, contudo a lenda diz que o enterro foi apenas uma armação e a mulher na verdade estava viva e trancafiada em um cômodo afastado da mansão. Dizem que após o falso funeral, Dorothy ficou presa naquele quarto aonde todos os dias seu marido vinha lhe espancar por causa de sua traição.
 
Durante muitos anos ela viveu naquele lugar, sofrendo com as dores e com a fome. Além de ter que conviver com a saudade de seu filho, que fora tirado dela por seu cruel marido.
A data da verdadeira morte de Lady Dorothy Townshend não está registrada em lugar algum, porém em setembro de 1936 a mais famosa foto de fantasma da história foi tirada e a esposa mal tratada ressurgiu na história:


Essa foto, tirada por Captain Provand e Indre Shira, é uma das mais intrigantes imagens de fantasmas, pois diversos estudos jamais encontraram uma falha ou algo que a desacreditasse, tornando essa foto a imagem de assombração mais verossímil de todos os tempos.
A casa onde a foto foi tirada ainda existe e conta-se que é possível ver a "Dama Marrom" vagando por lá de vez enquando, procurando por seu filho.

18 de setembro de 2012

Uma misteriosa viagem no tempo?



"Desaparecimentos misteriosos de pessoas ocorrem em todo o mundo desde a antiguidade, não deixando pistas, rastros ou possíveis indícios do que tenha ocorrido, sendo que os desaparecidos nunca mais foram encontrados.
O Relato a seguir é sobre o misterioso encontro de uma dessas pessoas que misteriosamente desapareceram sem deixar rastros, mas que de uma forma fantástica foi reencontrada. O mais estranho é a forma que isso ocorreu.
Segundo relatos, no início de junho de 1950, em uma determinada noite aproximadamente às 23:15', um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas para a época, aparentando vestimentos de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque -EUA.
Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e com os intensos brilhos dos faróis dos carros que circulavam na rua, parecendo que aquilo o deixava em pânico. Atordoado e desnorteado com tudo aquilo, o homem subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos.
Na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo nas dependências do IML, encontrou junto a ele alguns itens curiosos:
- uma moeda do Século XIX, e que já estava fora de circulação, uma carta com carimbo postal datada de Junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano.
- Um vale para compra de cerveja no valor de 5 centavos com o nome de um bar, o qual era desconhecido, mesmo para os moradores mais antigos da área;
- Um projeto de lei para o atendimento de um cavalo e da lavagem de uma carruagem, com endereço de um estábulo situado na Avenida Lexington que não estava listado em qualquer livro de endereços da época;
- Cerca de 70 dólares em notas antigas;
- Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz e um endereço na Quinta Avenida;
- Uma carta enviada para este endereço da Filadélfia, com data de Junho de 1876.
O curioso é que nenhum desses objetos mostrava quaisquer sinais de envelhecimento. Ao verificarem o nome do cartão de visitas (Rudolph Fentz), não encontraram registro algum oficial com aquele nome, e nem tão pouco outras informações, mesmo utilizando as impressões digitais que foram colhidas no corpo do falecido. Nada. Nenhuma informação sobre aquele misterioso homem foi encontrada.
Como as autoridades não conseguiram obter indentificação e nem tão pouco informações com os pertences do falecido, inciaram outro tipo de investigação, sendo que após pesquisas diversas, as autori-
dades chegaram até uma mulher, indicada como à viúva de um tal Rudolph Fentz Júnior.
A viúva quando interrogada sobre o misterioso homem que fôra atropelado, declarou que por coincidên-
cias o pai do seu marido, chamado Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876!
Vasculhando-se ainda mais profundamente o caso, comprovou-se que o endereço encontrado em um cartão comercial junto ao corpo do misterioso homem atropelado era o mesmo onde residia o desaparecido Rudolph Fentz em 1876!
Atônitos, os policias constataram que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876
e surgiu misterosamente 74 anos depois em Time Square no ano de 1950.

O teria ocorrido com Rudolph Fentz?
Teria ele entrado em um Portal Interdimensional, o que o fez ser transportado no tempo e no espaço até
Time Square no ano de 1950?
Qual outra explicação fantástica haveria para esse bizarro desaparecimento e reencontro?
Sem dúvida, esse caso está registrado como mais um dos grandes mistérios que envolvem nosso
planeta, sendo algo "Além da Imaginação".



17 de setembro de 2012

Aspectos da vida de Cristo que os Evangelhos não contam.



Os Evangelhos foram suprimidos no que tange à vida de Cristo até os seus 33 anos de idade. Porém revelam que a família, em fuga do rei Herodes, foi para o Egito. E os documentos considerados "apócrifos", relatos originais da época porém não reconhecidos por contrariarem as tradições religiosas, afirmam que O Mestre foi iniciado na Escola de Mistérios Egípcia, tendo nela oficiado juntamente com os seus mais elevados Instrutores. Existem relatos da sua passagem pela Índia e pelo Tibet, grandes centros espirituais e iniciáticos do planeta, após o que foi cumprir a sua missão na Terra.





As cavernas de Qumram, na Palestina, a noroeste do MarMorto, onde em 1947 foram descobertos os mais sensacionais documentos históricos dos tempos de Jesus. Tais documentos, denominados "Os Manuscritos do Mar Morto", são registros autênticos efetuados pela Fraternidade dos Essênios ( da qual inclusive Cristo fez parte!), e colocam por terra todos os mitos bíblicos, pelo fato de conterem espantosas revelações acerca da vida secreta do Mestre.



A Última Ceia, obra-prima de Leonardo da Vinci, retrata Jesus e os seus 11 apóstolos, no momento em que acusavam Judas Iscariotes de traidor. Através das eras, essa crença foi se disseminado e o simples nome "Judas" virou um sinônimo de pessoa vil, corrupta, desleal. Mas será que a verdade teria sido mesmo essa? Judas, como todos os demais apóstolos, TAMBÉM escreveu o seu Evangelho, o qual foi literalmente suprimido. Fortes evidências indicam que ele era, de fato,o discípulo mais amigo e fiel de Cristo - o que teria suscitado o ciúme, o ódio e a inveja dos outros onze. Podemos ver na Bíblia que, em visita à casa de Marta, Maria - a irmã dela- lavou os pés do Mestre com um perfume caríssimo - o nardo- cujo frasco custava 300 moedas.
Judas, foi o único que se manifestou contra aquele desperdício e sugeriu que tal perfume fosse vendido e o dinheiro distribuído aos pobres!Mais adiante, quando Jesus chorava de agonia no Monte Getsamani, pouco antes de ser preso pelos romanos, repreendeu por 3 vezes os outros após- tolos, que dormiam a sono solto ao invés de vigiar. Após a prisão de Cristo,Pedro o negou por três vezes, diante dos soldados romanos, dizendo "que nunca tinha visto aquele homem". Por outro lado, Judas foi aquele que acompanhou o Mestre na "morte", talvez não tendo cometido o suicídio mas,sim, o único a ter se declarado díscípulo e por esse motivo executado.
Agora vem a parte mais contraditória dos Evangelhos escritos pelos outros:Se Judas traiu Jesus por 30 moedas, o fez por muito pouca coisa. Ilógico mesmo! Agora responda: Quem trairia seu melhor amigo, seu mestre, ou mesmo seu pior inimigo - visando ao interesse financeiro - pela DÉCIMA PARTE de um vidro de perfume, caro e de boa qualidade - nos dias de hoje um AVON ou um Boticário, por exemplo.

E teria Jesus Cristo morrido mesmo na cruz?

Tudo indica que NÃO! Antigos manuscritos Essenianos revelam que Cristo até tinha a simpatia de Pôncio Pilatos e que um édito do imperador Tibério suspendeu a tempo a execução. Para dar uma satisfação à turba que exigia a sua morte, teria sido armada uma bem montada farsa, conforme demonstram as fortíssimas e além de tudo reveladoras evidências:
1) A suposta execução, ao contrário das outras, não foi uma cerimônia pública, mas, sim, realizada em local privado, com o povo à distância.
2) Uma morte na cruz não ocorria em poucas horas. A agonia era horrível e durava por cerca de três dias. Uma tortura verdadeiramente cruel.
3) No caso de Cristo, sua "morte" ocorreu em poucas horas e podemos ler na Bíblia que alguém impediu que as suas pernas fossem quebradas. Um ato de piedade que abreviava a morte real dos condenados pelo suplício.
4) Os antigos manuscritos dizem que a "lança embebida em vinagre" que foi oferecida pelo centurião quando Cristo pedira água, era, na verdade,um poderoso sonífero (talvez ópio) de modo a simular a morte do Mestre.
5) Condenados à crucificação não mereciam sepultamento e leis romanas eram rígidas nesse sentido. Os corpos deveriam apodrecer, entregues aos abutres. No caso de Cristo, Pilatos determinou a entrega do corpo a José de Arimatéia, que o depositou no sepulcro de sua propriedade!



12 de setembro de 2012

O Enigmático e Lendário Conde de Saint Germain



O lendário Conde de Saint Germain é um dos personagens mais intrigantes do século XVIII. Sua vida pode ser avaliada sob vários pontos de vista, desde a condição de um elevado e sábio alquimista até a de um simples e nobre excêntrico.de Saint Germain teria nascido na Transilvânia, em 28 de maio de 1696; mas, outra fontes determinam seu nascimento em 1709. Era, provavelmente, filho de Francis II Rákóczi, príncipe exilado da Transilvânia. Mas, há referências de que poderia ser filho ilegítimo de Marie-Ann de Neuborg, esposa viúva de Carlos II da Espanha, com o desconhecido Conde Adanero. sob os cuidados do Duque de Médici. Mas, estranhamente, os primeiros registros de sua vida pública e social iniciam-se apenas em 1743, quando então contava 47 anos de idade, na cidade de Londres. Aproximadamente dois anos mais tarde, esteve na cidade de Edimburgo (Escócia) onde teria sido retido sob a acusação de espionagem. Após recuperar a liberdade, conheceu o célebre filósofo e escritor suíço Jean-Jacques Rousseau, desaparecendo misteriosamente em 1746.Em 1758, na cidade francesa de Versalhes, retomou sua vida pública e convívio social. 

Neste mesmo período, infiltrou-se na corte francesa ao presentear com diamante e pedras preciosas. Conta-se que conquistou a confiança do monarca ao reconstituir, de modo misterioso, um diamante quebrado. Ainda, ganhou fama de ser um hábil violinista. Assim, aproveitando-se dos benefícios que sua popularidade lhe trazia, hospedou-se no vilarejo de Chambord, sob a tutela do Rei Luís XV.
No ano de 1760, deixa a França e viaja para a Inglaterra, Países Baixos e Rússia. Neste momento, na Rússia, o Conde Saint Germain é acusado de conspirar contra o imperador e a favor de Catarina – A Grande, de modo que ela pudesse assumir o comando do estado russo. Em seguida, viaja para a Bélgica, onde, sob o nome de Conde de Surmount, adquire terras. Neste momento, o Conde oferece suas técnicas de tratamento de material ao governo belga; mas, sem obter sucesso. Porém, durante as negociações, o Conde Saint Germain, supostamente, transformou ferro em um material semelhante ao ouro, como uma forma de provar sua capacidade técnica.
Após estes fatos, o Conde "desaparece" por onze anos e ressurge em 1774, na Bavária, sob o nome de Conde Tsarogy. Dois anos mais tarde, já estava na Alemanha, apresentando-se como Conde Welldone e comercializando poções, elixires, licores e cosméticos. Ainda, apresentou-se como membro da maçonaria e ganhava notoriedade na corte do Rei Frederico, ao transmutar metal comum em ouro. Ainda na Alemanha, em Schleswig-Holstein, mas sustentando o nome de Francis Rákóczi II, príncipe da Transilvânia, passou a produzir medicamentos naturais e doá-los aos pobres.
Finalmente, em 1784, surgiram rumores de sua morte, que teria ocorrido em 27 de fevereiro daquele ano, vitimado por uma pneumonia. Não havia deixado testamento, apenas alguns escritos de cunho esotéricos e medicinais, além de uma respeitosa obra musical e (supostamente) o livro Santíssima Trinosofia. Porém, a trajetória do Conde Saint Germain não se encerra com este fato.

A Imortalidade

Em 1789, no período inicial da Revolução Francesa, a condessa d'Adhemar, biógrafa e dama da corte de Maria Antonieta, recebeu um bilhete misterioso: "Encontre-me na Igreja da Recoleta". Ao chegar no local, a condessa se espanta ao ver o Conde de Saint Germain, que teria morrido cinco anos antes, aparentando em torno de quarenta e cinco anos de idade.
Giacomo Casanova, o músico Rameau e Madame de Gergy afirmavam ter conhecido o Conde em Veneza, no ano de 1710, sob o nome de Marquês de Montferrat e tê-lo reencontrado em 1775, com a mesma aparência.
Em 1835, o Conde teria sido visto em Paris. Em 1867, em Milão e no Egito. Ainda, a teosofista Annie Besant, afirma tê-lo conhecido pessoalmente em 1896. C.W. Leadbeater, também adepto da Teosofia, teria o encontrado em 1926, na cidade de Roma. Ainda, há rumores de que viva atualmente na Holanda, na cidade de Ulsselstein, atuando como engenheiro ambiental.

Divino e Contestável
Jean-Jacques Rousseau declarou que era "a mais fascinante e enigmática personalidade que já conhecera". O escritor Horace Walpole, que conheceu Saint Germain em Londres, em 1745, o descreveu: "Ele canta, toca o violino maravilhosamente, compõe, mas é louco e falta-lhe sensibilidade".
Além destes adjetivos, o Conde de Saint Germain possuía um discurso eloqüente que envolvia seus ouvintes. Possivelmente, esta habilidade era usada para galgar degraus sociais de tantos países visitados e seduzir as nobres damas das cortes européias.
Algumas escolas místicas afirmam que Saint Germain é a reencarnação de Santo Albano, do filósofo grego Proclo, José (pai de Jesus), do mago arthuriano Merlin, do ocultista Roger Bacon, de Christian Rosenkreuz (fundador da Ordem Rosa Cruz); até mesmo do navegador Cristóvão Colombo e do escritor e poeta inglês William Shakespeare.
Versado em grego, latim, sânscrito, árabe, chinês, francês, inglês, italiano, espanhol e português, narrava fatos ocorridos milhares de anos antes e pouco registrados na literatura histórica. Capaz de hipnotizar um grande grupo de pessoas. Uma biografia com pouco ou nenhum registro confiável; surgimentos repentinos nas altas classes e desaparecimentos prolongados e inexplicáveis, estatura mediana e uma aparência física constantemente jovial, detentor da Pedra Filosofal e do Elixir da Juventude; estas eram algumas de suas características.
Fato curioso que afirmava-se que o Conde não se alimentava em público; quando questionado a respeito, argumentava que utilizava-se apenas de alimentos específicos, preparados por ele próprio.
Homem de comportamento refinado e misterioso que, aparentemente, possuía uma imensa fortuna (de origem desconhecida). Mesmo seu título nobiliárquico era alvo de contestações; bem como seus "pequenos milagres" ao transmutar material e produzir panacéias infalíveis.
Sob a perspectiva de uma Europa aristocrática e iluminista, o Conde de Saint Germain é uma figura misteriosamente atraente. Sob os olhares contemporâneos, poderia ser considerado um charlatão ou um "engenheiro social". De qualquer forma, ainda hoje, a vida e a imagem de Saint Germain são temas de estudos sérios e divagações de curiosos. Este fato, por si só, já é um índice de popularidade e notoriedade de um homem que nasceu, viveu (e morreu) há aproximadamente trezentos anos.

Por Spectrum, www.spectrumgothic.com.br


22 de agosto de 2012

ESPÍRITO DAS TREVAS


- Que tipo de sacrifício?
Seu dedo foi colocado sobre o ponteiro, que foi guiado até formar a frase ” Abram as mãos”
Todos abriram as mãos, e olharam suas mãos, curiosos, ouviram um barulho atrás de deles, e se viraram, de repente um grito altíssimo e horripilante a frente deles. Era de Ana, sua mão tinha sido furada pelo ponteiro, que foi lançado contra parede. Eles saíram correndo dali e foram para suas casas. Depois disso, anos se passaram, todos se casaram e tiveram filhos. Inclusive, Ana, que no local foi atingida pelo ponteiro, tinha ficado uma persistente marca, e doía constantemente, nenhum dos médicos identificavam o que era a tal dor.
Um dia Ana chegou em casa cansada e foi deitar-se, no meio da noite, ela acordou assustada, e olhou a cima da cabeceira da cama e viu um ponteiro manchado de vermelho, que se moveu e escreveu contra a parede ” Agora, eu te levarei!” De repente, Ana saiu de si, levantou-se foi até a cozinha e pegou a maior faca que tinha e foi ao quarto da filha, Lilia, de 7 anos. A filha dormia, e Ana se aproximou, e bateu desenfreadamente na filha e a jogou contra a porta do quarto, Lilia, muito machucada, olhava sua mãe se aproximar de com olhar assassino, e como num sussurro conseguiu pronunciar:
- Mamãe, eu te amo!
Logo apos foi apunhalada, sem nenhuma pena por Ana, que a esquartejou e bebeu seu sangue. Foi até seu quarto e apunhalou seu marido, enquanto o mesmo, dormia. Ela deitou em sua cama e dormiu com o corpo do Marido ao lado. Horas depois, ainda de madrugada, ela levantou e olhou o corpo ensanguentado ao lado de seu marido. Depois correu ao quarto da filha, que estava ensanguentada, ela desesperada, agora em si, correu ao banheiro, tentando convencer-se que era um pesadelo, de repente viu no espelho do banheiro, uma criatura branca e cheia de machucados com os olhos cobertos pelo cabelo liso e escorrido, a criatura entrou dentro de seu corpo, pegou a faca e se apunhalou.




Uma comovente história de amor canino...




Os animais fazem coisas assombrosas e, às vezes, emocionantes que me dão a certeza de que, realmente, eles são dotados de sentimentos e capazes de enormes sacrifícios para proteger suas crias. Prova bem isto a historia da cadela AMANDA que conseguiu resgatar seus cinco filhotes de um incêndio na casa em que vivia em Temuco, no Chile.

A destemida cadelinha levou os rebentos, um a um, em segurança até um caminhão do corpo de bombeiros, onde os colocou na cabine do motorista, como mostra a foto que ilustra a postagem..

De acordo com o "Diario El Austral de La Araucaria", infelizmente, o último filhote a ser retirado do incêndio não resistiu e morreu.. Amanda sofreu queimaduras, mas não corre risco de morte.

Mistérios de nosso mundo real... Uma lição para os humanos desumanizados que maltratam os animais, que abandonam seus pequenos animais nas ruas, onde sofrem, são maltratados, perambulam famintos até que a morte os aliviem do sofrimento injusto e a que foram condenados pela perfídia dos homens.

O curioso nesse episódio foi a acertada escolha da cadelinha, levando suas crias para o carro dos bombeiros, justamente as pessoas certas para acudir a ela e seus filhotinhos.



21 de agosto de 2012

A Misteriosa Serra do Roncador


A Serra do Roncador (MT), sem dúvida, é um dos lugares mais místicos do Brasil, cercado de mistérios e lendas. Luzes que sobrevoam, entram e saem na Serra do Roncador, passagem para a terra dos descendentes de Atlântida ou para outra dimensão, são alguns dos mistérios e misticismos que atraem turistas do Brasil e exterior que vão conhecer o município de Barra do Garças.
Ela recebe o nome de Roncador porque o encontro do vento forte com as rochas produz um som assustador. No entanto, alguns moradores da região dizem que o som vem do interior da terra, já outros que o som são de óvnis que rondam a região.
A serra possui 600 m de altitude e mais de 1 mil km de extensão, inicia no Mato Grosso e vai até o Estado do Pará.
Foi nesse local, em 1919, que, procurando pela civilização perdida de Atlântida, o coronel Percy Fawcett desapareceu misteriosamente, dando origem a muitas lendas.Ele esperava estabelecer contato com uma evoluída civilização intraterrestre que supostamente seria descendente dos Atlantes.O mundo não mais ouviu falar dele.
Segundo diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga a Terra a esta e a outras civilizações, de grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não regressar à superfície.
Acredita-se que seres evoluídos possuem cidades subterrâneas cujas entradas ficam escondidas no meio da serra. Ao meio da serra há um lago chamado de "o portal". Essa lagoa é misteriosa por possuir águas extremamente cristalinas e não haver nenhum ser vivo dentro dela. Segundo a crença esotérica, deve-se mergulhar nesta lagoa para se ter acesso a Atlântida. Outro acesso seria uma enorme rocha de cristal perfeitamente redonda e transparente, medindo aproximadamente 10 metros de diâmetro. Os ancestrais dos indios Xavantes, utilizavam essa rocha como espelho.
Os místicos fundaram o "Monastério Teúrgico do Roncador", e eles acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o portal está aberto, permitindo à entrada. Nesse “mundo” as pessoas são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente, quanto tecnologicamente e que sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra.
Segundo as teorias, são sobreviventes de Atlântida e do Império Inca. Ambas civilizações, previram catástrofes e perdas, e resolveram se refugiar no interior da Terra. Eles são um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.
Atualmente, os mistérios do lugar, ainda sim, são guardados fortemente a sete chaves pelos índios Xavantes que vivem pela região e que possuem vários lugares sagrados por eles e que não podem ser visitados pelo homem branco sem que estejam na presença deles.
Dentre os lugares sagrados, há uma caverna em que esses índios só entram até a primeira galeria, e não se arriscam avançar mais do que isso, pois temem o subterrâneo, que, segundo eles, vivem seres estranhos, e quem se arrisca a entrar não retorna mais, pois lá seria um mundo desconhecido dos seres provinda das estrelas.
Na verbalização dos índios, fala-se sobre outro lugar sagrado, a “Lagoa Encantada”, uma lagoa com total ausência de vida sob as águas. Alguns índios nadam na lagoa, mas não se comprometem a mergulhar muito fundo, pois tem medo de serem sugados e não mais voltarem. Segundo os índios, essa lagoa seria a entrada das moradas dos deuses, onde contam que luzes entram e saem da lagoa e vão em direção às estrelas.
Em Barra do Garças é comum absorver dos índios relatos de contatos com seres extraterrestres em que eles denominam como seres das estrelas.
Falam-se muito, também, de outra comunidade indígena ainda não catalogada, desconhecida, que guardam ferozmente os mistérios do Roncador, esses índios são chamados de Índios Morcegos, que são de pele escura e de pequeno porte, mas de grande força física. Diz a lenda que os índios Morcegos vivem em cavernas e saem a noite para a floresta circunvizinha, mas não tem contato com os moradores, habitando uma cidade subterrânea no qual formam uma comunidade auto-suficiente. Essa região é conhecida mundialmente como santuário metafísico. Além do aspecto místico, a Serra do Roncador é muito apreciada pela beleza de suas trilhas,cavernas e cachoeiras e por suas estranhas formações rochosas.

20 de agosto de 2012

A Janela Vedada


Em 1830, a poucas ilhas do que é agora a grande cidade de Cincinnati, estendia-se uma imensa floresta quase inviolada. A região inteira era esparsamente habitada por gente da fronteira – almas inquietas que, tão logo houvessem extraído daquele ermo lares decentemente habitáveis e alcançado o grau de prosperidade que hoje em dia chamaríamos de penúria, abandonavam tudo, impelidos por algum impulso misterioso de sua natureza, e se lançavam adiante, rumo ao oeste, para enfrentar novos perigos e privações, sequiosos que estavam de recuperar o parco bem-estar do qual haviam voluntariamente abdicado.
Muitos destes já haviam trocado a região pelos povoados mais distantes, mas, entre os que ficaram, encontrava-se alguém que fora dos primeiros a chegar. Ele vivia sozinho numa habitação de madeira cercada de todos os lados pela vasta floresta a cuja escuridão e silêncio ele próprio parecia pertencer, pois ninguém jamais o vira sorrir nem o ouvira dizer uma palavra supérflua.
Suas escassas necessidades eram supridas, na aldeia ribeirinha, pela venda ou troca de peles de animais selvagens, uma vez que ele nada plantava na terra que, se preciso, poderia reivindicar por usucapião. Havia sinais de “melhoramentos” – alguns acres ao redor da casa tinham sido desmatados e os restos apodrecidos das árvores se erguiam semi-ocultos pela vegetação recente à qual se permitira remendar o que o machado devastara. Aparentemente, seu entusiasmo pela agricultura se consumira numa chama tíbia antes de apagar-se em cinzas lúgubres.
O casebre de madeira, com sua chaminé primitiva, seu telhado de ripas arqueadas dispostas sobre vigas cruzadas e calafetas com barro, tinha uma única porta no lado oposto ao da janela. Esta, contudo, estava vedada com tábuas e ninguém recordava quando é que não fora assim. Ninguém tampouco sabia o porquê da vedação. Decerto não era porque o ocupante sofresse de aversão à luz ou ao ar, já que, nas raras ocasiões em que o caçador cruzara aquele lugar solitário, o recluso, caso os céus lhe houvessem propiciado um bom tempo, fora frequentemente visto a tomar sol diante da casa. Creio que há poucas pessoas ainda vivas que saibam o segredo da janela, mas, como vocês verão, eu sou uma delas. Diziam que ele se chamava Murlock. Embora aparentasse setenta, tinha cerca de cinqüenta anos.

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Outra coisa, além dos anos, contribuiu para seu envelhecimento. Seu cabelo e a longa barba cerrada eram grisalhos, tinha olhos castanhos, embaçados, fundos e um rosto singularmente sulcado de rugas que pareciam pertencer a dois conjuntos entrecruzados. Seu porte era alto e magro, com os ombros encurvados de quem carrega peso. Eu mesmo nunca o vi, e fui informado desses pormenores por meu avô, que foi quem, na minha infância, contou-me a história de Murlock. Ele o conhecera quando, naqueles dias remotos, viva em sua vizinhança.
Um dia Murlock foi achado morto em sua cabana. Como aquela não era uma época de legistas e jornais, concordou-se, suponho, que ele morrera de causas naturais, pois, caso contrário, teriam me dito e eu me lembraria. Tudo o que sei é que, talvez com um sentido do que era apropriado, o corpo foi enterrado perto da cabana, junto à sepultura de sua mulher, que, por ter morrido tantos anos antes, mal deixara na memória local um traço que fosse de sua existência.
Isso encerra o capítulo final deste história verdadeira, exceto, aliás, pelo fato de que anos e anos mais tarde, acompanhado de um espírito igualmente intrépido, aventurei-me no recanto e me aproximei da cabana o bastante para tirar nela uma pedra e sair correndo do fantasma que, como todo garoto bem informado sabia, assombrava o lugar. Há, porém, um capítulo anterior – aquele com que meu avô me presenteara.
Quando Murlock construiu sua cabana e se dedicou vigorosamente ao desmatamento com o intuito de lavrar uma roça, vivendo entrementes de seu rifle, era jovem, robusto e confiante. No país a leste do qual viera ele se casara, como era costume, com uma jovem que, em tudo merecedora de sua afeição sincera, compartilhava, de boa vontade e sem remorsos, os perigos e privações de seu destino. Não há, que se saiba, registro de seu nome. Sobre seus encantos espirituais e pessoais, tampouco há lembrança, e quem tiver dúvidas, que as tenha. Mas Deus me livre de endossá-las! Não faltaram, em cada dia vivido pelo viúvo, provas de sua felicidade e afeto mútuo; pois o que, senão o magnetismo de bênçãos relembradas, poderia ter acorrentado aquele espírito arrojado a tal sina?
Certo dia, voltando de uma parte remota da floresta aonde fora caçar, Murlock encontrou a mulher alquebrada, febril e delirando. Não havia médico num raio de muitos quilômetros, nem vizinho algum. Tampouco ela estava em condições de ser deixada a sós enquanto ele buscava auxílio. Ele tentou cuidar dela, esperando que se recuperasse, mas, ao final do terceiro dia, a mulher perdeu a consciência e, sem jamais, ao que parece, tê-la recuperado, faleceu.
Pelo que sabemos de temperamentos como o dele, podemos imaginar alguns dos detalhes do quadro cujos contornos meu avô delineara. Uma vez convencido da morte dela, Murlock manteve a lucidez necessária para se lembrar de que os mortos devem ser preparados para o enterro. Cumprindo esse dever sagrado, cometeu erros de quando em quando, fez algumas coisas incorretamente e repetiu outras várias vezes até acertar.
Sua incapacidade aqui e ali de executar uma ação comum o deixava atônito como alguém que, embriagado, não entende a suspensão de leis da natureza conhecidas. Que não chorasse, surpreendia-o e também meio que o envergonhava: decerto era insensível não chorar pelos mortos. “Amanhã”, disse em voz alta, “terei feito o caixão e cavado a sepultura; então sentirei falta dela, quando não puder mais vê-la; mas agora – ela está morta, é claro, mas está tudo bem – deve estar tudo bem, de algum modo. Nada é tão ruim quanto parece.”
De frente para o cadáver, à medida que escurecia, ele lhe arrumou o cabelo e deu os retoques finais a seu vestuário singelo. Fez tudo mecanicamente, com uma atenção despida de sentimentos. E, no entanto, uma sensação subjacente de certeza – de que tudo estava bem – perpassara-lhe a mente. Sem experiência prévia de dor, sua capacidade de senti-la não fora exercitada pelo uso. Seu coração era incapaz de abarcá-la por inteiro e sua imaginação, de imaginá-la. Ele ignorava a dureza do golpe que sofrera. Tal conhecimento viria depois e nunca mais o deixaria.
A dor é uma artista cujos poderes são tão diversos quanto os instrumentos nos quais toca seus lamentos para os mortos, despertando em alguns as notas mais agudas e penetrantes e em outros os acordes baixos e graves que palpitam repetidamente como as cadências lentas de um tambor distante. Alguns temperamentos, ela alarma; outros, entorpece. Há quem ela atinja feito uma flecha, excitando-lhe as suscetibilidades para uma vida mais ativa; há quem ela abata como uma clava que, num golpe, paralisa a vítima.

Murlock foi provavelmente afetado desta última maneira, pois (e isto é mais do que mera conjectura), assim que terminou suas piedosas tarefas, afundou na cadeira junto à mesa sobre a qual jazia o corpo e, observando quão branco o perfil se mostrava contra as trevas cada vez mais espessas, depôs os braços na borda da mesa e, sem lágrimas mas indizivelmente exausto, deixou cair neles seu rosto. Naquele preciso instante, um gemido prolongado, semelhante ao grito de uma criança perdido no fundo da floresta que escurecia, entrou pela janela aberta. Ele, porém, não se mexeu. Ainda mais próximo, o grito sobrenatural soou de novo enquanto ele desacordava. Talvez fosse uma fera, talvez um sonho. Pois Murlock adormecera.
Algumas horas mais tarde, ou assim lhe pareceu depois, a sentinela irresponsável acordou e, erguendo a cabeça deitada nos braços, ouviu atentamente – sem saber por quê. Lá, no breu escuro junto à morta, recordando tudo sem sobressalto, ele se esforçou para ver não sabia o quê. Todos os seus sentidos em estado de alerta e a respiração suspensa, seu sangue, como que colaborando com o silêncio, parara de correr. Quem ou o que o acordara, e aonde é que estava?
Súbito a mesa foi sacudida debaixo de seus braços e no mesmo instante ele escutou, ou julgou escutar, um passo leve, suave, e mais outro - sons de pés descalços pisando o chão!
Aterrorizado demais para gritar ou se mover, viu-se obrigado a aguardar – aguardar ali no escuro durante o que lhe pareceu serem séculos do maior pavor que se pode experimentar e ainda viver para contar. Ele tentou em vão pronunciar o nome da morta, tentou em vão estender a mão sobre a mesa para verificar se ela estava ali. Sua garganta estagnou, seus braços e mãos pesavam como chumbo.
Foi então que ocorreu algo assustador. Um corpo pesado parecia ter sido arremessado contra a mesa com tamanho ímpeto que esta foi empurrada contra seu peito tão bruscamente a ponto de quase derrubá-lo. Ao mesmo tempo, ouviu e sentiu algo cair no chão com um baque cujo impacto violento fez a casa inteira estremecer. Seguiram-se um embate e um tumulto barulhento impossíveis de descrever. Murlock se ergueu. O excesso de medo o privara do controle de suas faculdades. Ele lançou as mãos sobre a mesa.
Não havia nada lá! Há um ponto no qual o pavor se converte em loucura e a loucura instiga a ação. Sem intenção clara ou motivo, salvo o impulso caprichoso de um louco, Murlock alcançou com um salto a parede e, após tateá-la brevemente, pegou seu rifle carregado e, sem fazer mira, disparou. Graças ao clarão que iluminou vividamente a sala ele viu uma pantera imensa arrastando a morta ruma à janela, seus dentes cravados no pescoço dela! O que veio em seguida foi uma escuridão ainda mais negra e o silêncio. Quando ele recobrou os sentidos, o sol estava alto e a floresta melodiosa com o canto dos pássaros.
O corpo jazia perto da janela onde, espantada pelo clarão e pelo estampido do rifle, a fera o deixara. A roupa estava desarrumada; a longa cabeleira, revolta; os membros, contorcidos ao léu. Do pescoço horrendamente dilacerado jorrava uma poça de sangue ainda não de todo coagulado. A fita com a qual ele lhe atara os pulsos se rompera. As mãos estavam firmemente crispadas. Havia entre os dentes um pedaço da orelha do animal. 

18 de agosto de 2012

Imagens Fantasmagóricas




Depois de revelar a foto foi observado que na porta do quarto aparece o espirito de uma garota tomando forma.



Nesta foto aparece uma manifestação de ectoplasma no meio da rua.


Ao tentar fotografar o por do Sol, o fotografo se deparou com uma forma humana fantasmagórica.



Ao tirar uma foto de um tumulo, eis que surge uma mulher sentada no tumulo em que ela esta enterrada. 



Em 1987, a Sra. Sayers visitou o Museu do Ar em Yeovilton em Somerset (Inglaterra). Havia um helicóptero que foi derrubado na guerra das Ilhas Falkland, em 1982, a Sra. Sayers resolveu tirar uma foto de dentro da cabine do helicóptero. Pra sua surpresa, do seu lado apareceu o co-piloto do helicóptero que morreu durante o combate.


Uma estranha comunicação telefônica com o Além




Exponho hoje um caso verificado no ano de 1823, vivido pelo escritor Coelho Neto, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Caso que o levou a converter-se ao Espiritismo e que, publicado pelo “Jornal do Brasil (7/ 06/ 1823), provocou grande alarido nos meios culturais, especialmente porque o célebre escritor era ateu convicto e um combatente obstinado da doutrina kardecista, por considerá-la a mais ridícula das superstições.
Como relata Coelho Neto, numa entrevista intitulada “conversão”, relatou a experiência que tivera e que o impressionara tanto. Assim o escritor relatou o caso: “Depois da morte da pequenina Ester, que era o nosso enlevo, a vida tornou-se sombria. Minha mulher, para quem a neta era tudo, não fazia outra coisa senão evocá-la, reunindo lembranças: roupas, brinquedos, etc.
Júlia... Coitada! Nem sei como resistiu à perda do marido e, seis meses depois, a da filha. Pensei perdê-la. Todas as manhãs lá ia ela para o cemitério, cobrir o pequeno túmulo de flores, e lá ficava horas e horas, conversando com a terra, com o mesmo carinho com que conversava com a filha. Ia, depois, ao túmulo do marido e assim vivia entre mortos, alheia ao mais, indiferente a tudo.
Propus mudarmo-nos para Copacabana. Opôs-de. Insistiu em ficar em casa, em que fora feliz e desgraçada, mas onde perduravam recordações do seu tempo de ventura. Temi que a seduzissem para o Espiritismo. No estado de abatimento moral em que ela se achava, seria arriscado perturbar-lhe a razão com prática nigromânticas. As minhas ordens severas foram obedecidas: Júlia passava os dias no quarto, que fora da filha falecida, e de fora ouvíamo-la falar, rir, contar histórias de fadas, exatamente como fazia durante a vida da criança. Tais ilusões eram bálsamos que aliviavam a alma, como a morfina alivia as dores. Cessada a ilusão, o desespero irrompia mais forte. Era assim.
Uma manhã, porém, com surpresa de todos, Julia apareceu-nos risonha. Interroguei-a. Sorriu. Interroguei minha mulher. Nada. Confesso que cheguei a pensar que ela se interessara por Lucílio, que se tornava mais assíduo nas visitas... Já começava a fazer-me tal idéia quando uma noite minha mulher entrou-me pelo escritório, lavada em lágrimas, e disse-me, abraçando-me, que a filha enlouquecera. “Ela está lá embaixo, ao telefone, falando com Ester”. Espantado perguntei: “Que Ester?” - Ora, ora... A filha...
Encarei-a demoradamente, certo que a louca era ela, não Júlia. Como se captasse meu pensamento, ela insistiu: “-Lá está. Se queres convencer-te, vem até a escada. Poderás ouvi-la.” Fui com minha mulher até a balaustrada do primeiro andar. Júlia falava baixo, no escuro. Não conseguíamos ouvir uma palavra. Era um sussurro meigo, cortado de risinhos. O que me pareceu que a conversa era de amor.
Por que dizes que ela fala com Ester? Perguntei à minha mulher. -
-“Porque ela mesma mo confessou e não imaginas com que alegria”. 
Fiquei estatelado, sem compreender o que ouvia. De repente, numa decisão, entrei no escritório onde havia uma extensão telefônica, levantei lentamente o fone do aparelho, apliquei-o ao ouvido e ouvi. Ouvi minha neta. Reconheci-lhe a voz. Mas não foi a voz o que me impressionou, que me fez sorrir e chorar, senão o que ela dizia.
Ainda que eu duvidasse, com toda a minha incredulidade, havia de convencer-me, tais eram as referências, as alusões que a pequenina voz do Além fazia a fatos, incidentes da vida que conosco vivera. 
Ouvi toda a conversa e compreendi que nos estamos aproximando da grande era; que o finito defronta o infinito, e das fronteiras que os separam, as almas já se comunicam. 
Em resposta à indagação que lhe fez um jornalista sobre como consegue D. Júlia pôr-se em comunicação com o espírito da filha, Coelho Neto respondeu: “Quando Júlia deseja comunicar-se com a filha, invoca-a, chama-a com o coração, com o amor e ouve-lhe imediatamente a voz”.Coelho Neto testemunhou pessoalmente uma comunicação (TCI) por telefone, entre sua filha viva e a sua neta falecida há poucos meses, e não duvidou da verdade dos que estava acontecendo, em sua própria casa.
Este fato fez de um perseguidor ferrenho do Espiritismo, um ardoroso defensor do mesmo, um participante entusiasmado nas tarefas do Centro. Hoje sabemos que o fenômeno da Transcomunicação Instrumental com os Espíritos (TCI) faz parte de estudos e de pesquisa em vários países da Europa, nos EEUU e no Brasil.
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Fonte: Jorge Rizzine, In Escritores e Fantasmas.
Adaptação e postagem de Eva/ZCMC.



13 de agosto de 2012

A Mansão mal assombrada



A Mansão Woodchester é uma mansão vitoriana inglesa que nunca foi terminada e completamente habitada.

Ela foi construída pelo maçom William Leigh e desde a sua morte em 1873 a Mansão tem sido foco de investigações devido a sua simbologia e existência de assombrações.

Várias visões foram registradas nos últimos duzentos anos. Em 1902, um vigário local viu uma aparição estranha nos portões da mansão e alguns anos depois um cavaleiro fantasma também foi visto em sua entrada.

Mas o epicentro das assombrações é a própria mansão. Do alto da Capela aos baixios do porão, a Mansão conta com os fantasmas mais apavorantes da Inglaterra. Os visitantes sofrem colapsos e são atacados por forças invisíveis.
No banheiro há o fantasma de um homem que freqüentemente se manifesta como uma cabeça flutuante e próximo a ele há o fantasma de uma velha que gosta de atacar mulheres agarrando-as no escuro.
Por que a mansão é tão assombrada ninguém realmente sabe explicar, mas uma teoria é que a mansão fica em um lugar onde havia anteriormente três prédios antigos, e é assombrada pelos fantasmas destas antigas estruturas.


10 de agosto de 2012

Os locais mais assustadores do mundo


O tipo de turismo que é especializado em acontecimentos sobrenaturais é realizado em todas as partes do planeta.
O chamado Turismo de Terror ganha espaço em locais históricos onde aconteceu algum indício de manifestação paranormal.
 Na Europa, principalmente, castelos e fortalezas trazem histórias de guerras e execuções que, supostamente, deixaram para trás espíritos que ainda procuram a luz.
Nos Estados Unidos, locais mais contemporâneos trazem histórias não menos assustadoras.
Se você tem coragem e quer conhecer os lugares mais misteriosos do mundo, confira esta lista preparada pela Revista Time, e veja o que e quem você pode encontrar ao visitar cada local. Boa viagem e boa sorte.

A Casa Amityville
Esta casa situada no número 112 da Ocean Avenue, em Amityville, Nova York, foi palco de um brutal assassinato em 14 de novembro de 1974. Aos 23 anos, Ronald DeFeo Jr. atirou e matou seus pais e quatro irmãos.
Pouco mais de um ano após o crime, George e Kathy Lutz e seus quatro filhos se mudaram para a casa dos DeFeo. A família adorou a casa, mas as coisas mudaram após poucos dias. Mesmo depois de ter o lugar abençoado por um padre, a família começou a passar por situações estranhas, como ouvir ruídos, passos e sentir odores misteriosos.
A versão dos Lutz sempre foi contestada, e muitos dizem que ela fez parte de uma jogada de publicidade para um conto literário. O fato é que a casa de Amityville ficou conhecida como um dos lugares mais assustadores dos Estados Unidos. Atualmente, ela está à venda e ainda é visitada por dezenas de curiosos que querem ver de perto o imóvel que inspirou livros e filmes.

Torre de Londres 
Erguida por William o Conquistador, no século 11, esta antiga prisão política e local de execução tem sido vista como um dos edifícios mais assombrado das Ilhas Britânicas. Entre os fantasmas ¿avistados¿ através da fortaleza, estão os espíritos de Anne Boleyn, mulher de Henrique VIII, que foi decapitado em 1536, Lady Jane Grey, que foi avistada por uma guarda em 12 de fevereiro de 1957, no aniversário de 403 anos de sua morte. O primeiro fantasma visto no edifício foi o de Thomas Beckett, no século13.

Castelo de Edimburgo
Com cerca de 900 anos de história, seria quase uma surpresa se o Castelo de Edimburgo não fosse um dos locais mais assombrados da Escócia. Desde a sua construção como uma fortaleza militar do século 12, o castelo foi testemunha de ataques de surpresa e execuções.
Reencarnado como uma atração turística, o Castelo de Edimburgo oferece agora passeios por suas masmorras, que já acolheu nomes como Alexander Stewart Duque de Albany (que escapou, apunhalando seus guardas até a morte, e depois queimou seus corpos), Lady Janet Douglas de Glamis (acusado de bruxaria e queimada na fogueira) e um flautista anônimo que vagou por uma das passagens subterrâneas do castelo e nunca mais voltou.
Em 2001, o Castelo de Edimburgo tornou-se o lugar de uma das maiores investigações paranormais na história. Uma equipe de nove pesquisadores e mais de 200 membros do público exploraram câmaras do castelo e passagens secretas em busca de sinais de acontecimentos fantasmagóricos.
Mais da metade dos participantes relataram experiências paranormais. Figuras sombrias, quedas bruscas de temperatura e a sensação de algo puxando suas roupas estão entre as experiências cotidianas.
                                                       
 Campo de Gettysbu
A batalha de Gettysburg durou três dias e foi uma das mais sangrentas da história americana, com cerca de 50 mil soldados mortos no conflito. Com tantos homens jovens mortos de forma tão violenta, muitos acreditam que o local é assombrado por soldados caídos incapazes de aceitar a morte prematura. Dizem que estas almas inquietas vagam pelos campos da Pensilvânia, em busca de seus rifles e companheiros, sem saber que a batalha já foi encerrada.

A Fazenda de Murta
Esta propriedade em St. Francisville, Louisiana, construída em 1796, pelo general David Bradford, é considerada um dos lugares mais assombrados da América. Alguns dizem que nela ocorreram mais de dez assassinatos.
Um dos contos mais populares relata a história de uma ex-escrava chamada Chloe que, diz a lenda, teve sua orelha decepada por seu mestre. Ela teria tentado vingança pelo envenenamento de um bolo de aniversário, que matou as duas das filhas do mestre de escravos. Os espíritos de Chloe e das crianças estão entre as aparições relatadas na propriedade.

Navio Queen Mary
O Queen Mary é um antigo navio da Segunda Guerra, que foi adquirido pela cidade de Long Beach em 1967 e transformado em um hotel, e se tornou uma atração turística popular. Entre os fantasmas, supostamente ainda estão um marinheiro que morreu na sala de máquinas do navio, a “dama de branco”, e as crianças que se afogaram na piscina da embarcação. No total, foram catalogados 55 espíritos no Queen Mary. O navio é listado no Registro Nacional de Lugares Históricos dos Estados Unidos e está permanentemente ancorado em Long Beach, Califórnia, e também funciona como museu.

    Penitenciária Estadual da Filadélfia 
Criada em 1829, com imponentes paredes de castelo e torres de vigia, a Penitenciária Estadual Oriental (Eastern State), na Filadélfia, foi a primeira prisão a ter uma solitária. Presos ficavam sozinhos, comiam sozinhos e até os exercícios eram feitos individualmente. 
Eastern State foi acusada de ter causado doença mental entre os seus prisioneiros. Ela funcionou como uma prisão de 1913 até ao seu fechamento em 1970, e abrigou criminosos famosos, como Al Capone.
Desde quando foi desativada, a penitenciária passou a receber visitação pública e se transformou em um museu. Desde então, tem se ouvido histórias sobre sons vindos das celas, barulhos estranhos e solitários lamentos de frio nos escuros corredores.
A cela número 12 é famosa por uma risada assombrosa e a torre de guardas acumula relatos de aparições de uma figura sombria que vigia a prisão durante as noites.
  Casa Whaley
Mesmo os mais céticos do governo não puderam refutar as provas de que esta casa no bairro de San Diego abriga espíritos. Na década de 1960, o Departamento Americano de Comércio classificou a Casa Whaley como mal assombrada.
O Travel Channel também classificou a casa como a mais sobrenatural da América. Seu primeiro fantasma foi Yankee Jim Robinson, que foi enforcado no local em 1852. Quando James Whaley construiu a casa em 1987 (que em meados do século 19 serviu como um celeiro, tribunal e armazém geral), ele afirmou ouvir barulhos feitos por Robinson pelos corredores.
Os visitantes também têm relatado aparições de uma menina surpreendente jovem em um vestido longo na sala de jantar. Quando está aberta ao público, incontáveis eventos sobrenaturais são presenciados. Sons e vozes indicam a presença de algum visitante perdido ou algum ladrão, porém, uma checagem mais detalhada mostra que nada está emitindo os sons.
  Casa Branca
A residência mais famosa da América também é supostamente uma das mais malassombradas. Segundo a tradição, alguns dos seus habitantes permaneceram na casa por causa da sede de poder adquirida durante o tempo que ali permaneceram.
Se você acredita em sussurros, dizem que o fantasma de Abigail Adams (esposa de John Adams, segundo presidente do país) faz roupas no quarto leste, enquanto o espírito de Dolley Madison gosta de se esconder em torno do jardim.
Mas o fantasma mais ilustre, sem dúvida, é do lendário Abraham Lincoln, que ainda ocupa o quarto do ex-presidente, segundo a lenda.

  Mansão Winchester
Após a morte de seu marido e filho, Sarah Winchester (a esposa do filho do criador de rifle) consultou um vidente. E esse proclamou que sua família fora morta pelos fantasmas daqueles que morreram de balas das armas Winchester.
O vidente sugeriu que apenas a construção permanente na mansão da família poderia acalmar os espíritos. Assim, ela deveria construir quartos para que os espíritos de luz permanecessem na casa, proporcionado a paz para que os barulhos cessassem. Mas nada disso aconteceu. Os barulhos continuavam a atormentar Sarah, que resolveu construir a casa até o fim de sua vida.
A propriedade de 160 quartos é realmente bizarra. Escadas que não levam a lugar algum e portas que abrem para paredes. O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria para o dia. E no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma. Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.

Fonte: Terra