20 de novembro de 2013

Família atacada por suposto poltergeist na França






Uma família na França teve que se mudar por causa de ferimentos causados pela atividade de poltergeists.
A casa em Mentque-Nortbecourt tem sido o local de muitos distúrbios paranormais incluindo objetos sendo jogados ao redor por uma entidade invisível.
Um membro da família foi hospitalizado no início deste mês após o "poltergeist" acertar no rosto de uma das pessoas com uma cadeira e jogar uma saboneteira em suas costas.
Em outro incidente, que teve lugar na semana passada, um amigo da família também acabou no hospital depois de ser atingida por pedras.
Em um esforço para acabar com a atividade, um exorcista da diocese local vinha fazendo visitas freqüentes à casa.
Enquanto isso, as autoridades forneceram a família com alojamento temporário e acredita-se que eles estejam agora à procura de uma nova casa.
A família francesa disse que eles têm ferimentos sustentados de objetos voadores em sua casa, que eles acreditam ser assombrada por fantasmas.

Escrito por M.F. Luder 

1 de novembro de 2013

Cinco estórias de crianças criadas por animais...


Elas não tiveram o apoio e a criação de pais humanos, e foram “adotadas” por animais que passaram as considerar como membros do grupo. Casos de crianças criadas por animais, além de despertar grande curiosidade e levar à criação de lendas, levantam uma questão: seríamos nós, resultado exclusivo dos nosso genes, ou as experiências sociais que vivemos determinam o nosso comportamento?

Reflita sobre o tema conhecendo alguns casos que separamos de crianças criadas por animais: 

1. Oxana Malaya

Filha de pais alcoólatras, Oxana, nascida em 1983, passou grande parte da sua infância, dos 3 até os 8 anos, vivendo em um canil no quintal da casa da família em Novaya Blagoveschenka, da Ucrânia. Sem atenção e acolhimento dos pais, a menina encontrou abrigo entre os cães e se refugiou num barracão habitado por eles nos fundos da casa. Isso fez com que a menina aprendesse seus comportamentos. O vínculo com a matilha de cães era tão forte que as autoridades que vieram para salvá-la foram expulsas na primeira tentativa pelos cães. Suas ações eram iguais aos sons de seus cuidadores. Ela rosnou, latiu, andou por todos os lados como um cão selvagem, cheirou a comida antes de comer, e foi encontrado nela sentidos extremamente aguçados de audição, olfato e visão. Ela só sabia dizer “sim” e “não” quando ela foi resgatada. Quando foi descoberta, Oxana achou difícil de adquirir habilidades sociais e emocionais humanas . Ela tinha sido privada de estimulação intelectual e social, e seu único apoio emocional veio dos cães que ela vivia. Quando foi encontrada em 1991, mal conseguia falar.
Desde 2010, Oxana reside em um lar para deficientes mentais, onde ela ajuda a cuidar das vacas na fazenda da clínica. Ela afirma que é mais feliz quando está entre os cães. 


2. John Ssebunya

Depois de ver sua mãe sendo assassinada pelo seu pai, um garoto de 4 anos, chamado de John Ssebunya fugiu para a floresta. Ele foi encontrado, em 1991, por uma mulher chamada Millie, integrante de uma tribo de Uganda. Quando foi visto pela primeira vez, Ssebunya estava escondido em uma árvore. Millie voltou para o vilarejo onde vivia e pediu ajuda para resgatá-lo. Ssebunya não apenas resistiu como também foi defendido por sua família adotiva de macacos. Quando foi capturado, seu corpo estava recoberto por ferimentos e seus intestinos infestados por vermes. No começo, Ssebunya não sabia falar e nem chorar. Depois, ele não apenas aprendeu a se comunicar como, também, aprendeu a cantar e tomou parte em um coral infantil chamado Pearl Of Africa “Pérol".

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