27 de dezembro de 2013

Consciência Pós Morte na Ciência

Segundo Carlos Antonio Fragoso Guimarães a Psicologia Transpessoal é a corrente mais avançada em Psicologia que acredita na consciência pós a morte. Segundo Carolina Ioca a Psicologia Transpessoal é um instrumento de pesquisa da natureza essencial do ser. Para ela a energia nunca morre, mas sempre se transforma. A energia seria igual a consciência que seria igual ao infinito.
Aporte a Psicologia, na medicina, uma pesquisa de quase morte feita em dez hospitais da Holanda, pelo dr. Sam Parnia e o dr. Peter Fenwick observou mil e quinhentas pessoas em seu leito de morte. Destas, noventa por cento sofreram ataques cardíacos e dez por cento, foram vítimas de acidentes.
Foram constatadas mortas pois o coração, a respiração e os impulsos cerebrais haviam parado.
Dez por cento destes pacientes, que puderam ser ressuscitados, tiveram certas experiências no tempo em que estavam mortos.
Como exemplo relataram que podiam ver e ouvir o que estava acontecendo na sala onde estavam. Já que haviam sido considerados mortos, como isso pode acontecer? Alguns pacientes reconheceram pessoas que ajudaram na sua ressurreição. Outros se lembram das conversas entre os médicos. Eles enxergavam o que os médicos faziam para trazê-los de volta à vida.
Estas pesquisas são muito curiosas. Como explicar que pessoas devidamente mortas possam ter vivenciado as situações reais que ocorriam no hospital.
Nesta mesma pesquisa alguns pacientes experimentavam inclusive ver e ouvir coisas em outros lugares do hospital. Um deles, relatou que foi até o recinto ao lado e conversou com uma mulher que também estava clinicamente morta.
Um relato impressionante foi que enquanto do lado de dentro os médicos trabalhavam pra ressuscitar um homem, este mesmo homem jura que foi passear, viu um conhecido no parque, o que foi confirmado depois pelo próprio.
Neste mesmo passeio o paciente testemunhou um atropelamento na rua. O atropelado e o paciente chegaram até a conversar. O atropelado sumiu em uma luz, o paciente sentiu uma forte atração para voltar para o hospital.
Os pesquisadores checaram a história na delegacia. O atropelamento aconteceu exatamente como ele falou. Incrível!
A pesquisa foi tão motivadora que os médicos formaram uma fundação para estudos sobre vida pós morte, vista a necessidade de continuar pesquisas em escala maior.

Autor: Dark

24 de dezembro de 2013

Coelho Neto e o espírito da neta falecida.


Retomando o tema da Transcomunicação Instrumental, exponho hoje um caso verificado no ano de 1823, vivido pelo escritor Coelho Neto, um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Caso que o levou a converter-se ao Espiritismo e que, publicado pelo “Jornal do Brasil (7/ 06/ 1823), provocou grande alarido nos meios culturais, especialmente porque o célebre escritor era ateu convicto e um combatente obstinado da doutrina kardecista, por considerá-la a mais ridícula das superstições.
Como relata Coelho Neto, numa entrevista intitulada “conversão”, relatou a experiência que tivera e que o impressionara tanto, numa época na qual não se tinha ainda a noção do fenômeno, hoje tão comum da Transcomunicação Instrumental com Espíritos. Vamos ao relato do escritor: “Depois da morte da pequenina Ester, que era o nosso enlevo, a vida tornou-se sombria. Minha mulher, para quem a neta era tudo, não fazia outra coisa senão evocá-la, reunindo lembranças: roupas, brinquedos, etc.
Júlia... Coitada! Nem sei como resistiu à perda do marido e, seis meses depois, a da filha. Pensei perdê-la. Todas as manhãs lá ia ela para o cemitério, cobrir o pequeno túmulo de flores, e lá ficava horas e horas, conversando com a terra, com o mesmo carinho com que conversava com a filha. Ia, depois, ao túmulo do marido e assim vivia entre mortos, alheia ao mais, indiferente a tudo.
Propus mudarmo-nos para Copacabana. Opôs-de. Insistiu em ficar em casa, em que fora feliz e desgraçada, mas onde perduravam recordações do seu tempo de ventura. Temi que a seduzissem para o Espiritismo. No estado de abatimento moral em que ela se achava, seria arriscado perturbar-lhe a razão com prática nigromânticas. As minhas ordens severas foram obedecidas: Júlia passava os dias no quarto, que fora da filha falecida, e de fora ouvíamo-la falar, rir, contar histórias de fadas, exatamente como fazia durante a vida da criança. Tais ilusões eram bálsamos que aliviavam a alma, como a morfina alivia as dores. Cessada a ilusão, o desespero irrompia mais forte. Era assim.
Uma manhã, porém, com surpresa de todos, Julia apareceu-nos risonha. Interroguei-a. Sorriu. Interroguei minha mulher. Nada. Confesso que cheguei a pensar que ela se interessara por Lucílio, que se tornava mais assíduo nas visitas... Já começava a fazer-me tal idéia quando uma noite minha mulher entrou-me pelo escritório, lavada em lágrimas, e disse-me, abraçando-me, que a filha enlouquecera. “Ela está lá embaixo, ao telefone, falando com Ester”. Espantado perguntei: “Que Ester?” - Ora, ora... A filha...
Encarei-a demoradamente, certo que a louca era ela, não Júlia. Como se captasse meu pensamento, ela insistiu: “-Lá está. Se queres convencer-te, vem até a escada. Poderás ouvi-la.” Fui com minha mulher até a balaustrada do primeiro andar. Júlia falava baixo, no escuro. Não conseguíamos ouvir uma palavra. Era um sussurro meigo, cortado de risinhos. O que me pareceu que a conversa era de amor.
Por que dizes que ela fala com Ester? Perguntei à minha mulher. “Porque ela mesma mo confessou e não imaginas com que alegria”. Fiquei estatelado, sem compreender o que ouvia. De repente, numa decisão, entrei no escritório onde havia uma extensão telefônica, levantei lentamente o fone do aparelho, apliquei-o ao ouvido e ouvi. Ouvi minha neta. Reconheci-lhe a voz. Mas não foi a voz o que me impressionou, que me fez sorrir e chorar, senão o que ela dizia.
Ainda que eu duvidasse, com toda a minha incredulidade, havia de convencer-me, tais eram as referências, as alusões que a pequenina voz do Além fazia a fatos, incidentes da vida que conosco vivera. Ouvi toda a conversa e compreendi que nos estamos aproximando da grande era; que o finito defronta o infinito, e das fronteiras que os separam, as almas já se comunicam. Em resposta a indagação que lhe fez um jornalista sobre como consegue D. Júlia pôr-se em comunicação com o espírito da filha, Coelho Neto respondeu: “Quando Júlia deseja comunicar-se com a filha, invoca-a, chama-a com o coração, com o amor e ouve-lhe imediatamente a voz”.
Este fato fez de um perseguidor ferrenho do Espiritismo, um ardoroso defensor do mesmo, um participante entusiasmado nas tarefas do Centro. Hoje sabemos que o fenômeno da transcomunicação Instrumental com os Espíritos faz parte de estudos e de pesquisa em vários países da Europa, nos EEUU e no Brasil.
Coelho Neto testemunhou pessoalmente uma TCI por telefone, entre sua filha viva e a sua neta falecida há poucos meses, e não duvidou da verdade dos que estava acontecendo, em sua própria casa.
-------------------------------------------------
Fonte: Jorge Rizzine, In Escritores e Fantasmas.
Adaptação e postagem de Eva.
                         

23 de dezembro de 2013

Comunicação eletrônica com espíritos.

A comunicação com espíritos desencarnados através de médiuns é hoje uma realidade incontestável e amplamente comprovada. Todavia, desde meados do século XX, vem crescendo muito, principalmente no Brasil, a pesquisa sobre a Transcomunicação Instrumental (TCI). Muitas pessoas ainda ignoram o que vem a ser isto.
A Transcomunicação Instrumental (TCI) é a denominação dada à comunicação com espíritos através do uso aparelhos eletrônicos. Embora possua um ar de vanguarda, este método não é conseqüência da moderna tecnologia e é mais antigo do que se pode supor a princípio.
Já em 1927, o famoso inventor americano Thomas Edison, declarou estar pesquisando um aparelho que lhe permitisse estabelecer contato com os mortos. Apesar dos seus esforços ele não obteve sucesso e apenas em 1959 foram obtidos os primeiros sucessos neste campo, quando Friedrich Jungerson gravou acidentalmente as primeiras vozes de espíritos enquanto tentava gravar gorjeios de pássaros em Molbno, Suécia.
Após a publicação dos trabalhos de Jungerson muitos outros pesquisadores e curiosos passaram a investigar o fenômeno, tendo, o professor Kostantin Raudive conseguido obter mais de 72.000 frases de espíritos gravadas por meios eletrônicos.
Estas pesquisas continuaram evoluindo e em 1978 o americano George Meek conseguiu através do seu invento Spiricom, aparelho que permitia o estabelecimento de diálogo com os espíritos, conversar com um espírito identificado como Dr. Muler. Na década de 80 muitos outros casos de sucesso foram verificados principalmente na Europa.
No Brasil a TCI passou a ser estudada seriamente no final da década de 80, quando a pesquisadora Sônia Rinaldi iniciou um trabalho (no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, até hoje coordenado pelo Engenheiro Hernani Guimarães Andrade), que é reconhecido internacionalmente.
Ela começou com um gravador comum e um rádio de ondas curtas mal sintonizado de onde recebeu as primeiras mensagens. A partir das primeiras evidências foram se somando outros depoimentos de pessoas que haviam “perdido” entes queridos e receberam destes mensagens através do uso até de telefones celulares. É importante ressaltar a seriedade deste estudo e que várias destas comunicações foram submetidas a exames técnicos para terem sua autenticidade comprovada.
Este fenômeno cresceu tanto que em junho de 2000 a revista Isto É colocou uma matéria de capa falando sobre o assunto e relatando os depoimentos, avanços e estudos sobre a TCI. Dentre outras coisas, fica claro que, se por um lado ainda não é possível uma comprovação absoluta da validade deste tipo de comunicação, por outro também não é possível ignorar este fenômeno nem descartá-lo completamente.
Apesar do caráter de coisa fantástica, a TCI é um fenômeno completamente plausível, pois devemos lembrar que a comunicação com os desencarnados é estabelecida através do pensamento, e que este se realiza através de ondas mentais, e que estas ondas, como qualquer outra onda, podem ser captadas através de um instrumento que lhes capte a freqüência, assim como acontece quando sintonizamos um rádio.
Finalmente, não podemos esquecer que, assim como no passado a mediunidade não era compreendida e muitos classificaram os fenômenos mediúnicos de fraude, bruxaria e coisa do demônio, a transcomunicação ainda é uma ciência em evolução, e o que hoje ainda deixa dúvidas amanhã poderá ser clara realidade.
O intercâmbio entre o plano físico e o plano espiritual cada vez mais se fortalece e comprova que somos espíritos imortais, que nosso estágio na matéria é transitório e que a verdadeira vida é muito mais do que conseguimos enxergar. Nesta jornada de descoberta da nossa essência espiritual a ciência, ao contrario do que muitos acreditam, é uma ferramenta que muito tem a contribuir e impulsionar o homem para mais perto de Deus. (Autor desconhecido).

Segundo Sonia Rinaldi, fundadora da Associação Nacional de Transcomunicadores – ANT – e uma das grandes pesquisadoras do assunto, o Brasil tem hoje os melhores resultados do mundo.
Segundo ela, qualquer pessoa pode desenvolver a TCI. Por isso, informa a pesquisadora, estamos elaborando cursos individuais – ou no máximo para 2 ou 3 pessoas – para que possam aprender as técnicas que usamos. Como no momento isso teria que ser feito em minha casa, tenho que elaborar com calma as coisas. Mas se alguns se interessarem, podem pedir informações através da Caixa Postal 67.005 – CEP 05391-970, São Paulo, SP.
Interessados que venham a escrever para a caixa postal, por gentileza, acrescentar dois selos para resposta... já que a Associação não tem fins lucrativos.
Daremos preferência para associados da ANT (Associação Nacional dos Transcomunicadores) e pais que perderam filhos. Vale lembrar, também, que todos os livros da Associação trazem uma ficha que pode ser enviada para o mesmo endereço.

9 de dezembro de 2013

Passageira Fantasma


Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal.
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro. Encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
- Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.


7 de dezembro de 2013

A moça na estrada...


Conta à lenda que, uma jovem muito bonita chamada Teresa Fidalgo, morreu em 1983, num acidente trágico, na cidade de Sintra, Portugal.
Inconformada com sua morte prematura, ela queria que todos morressem também.
Depois de anos, 3 jovens, Thiago, Tânia e David, estavam andando de carro próximo ao local onde Teresa Fidalgo havia morrido.
David estava filmando a viagem, quando de repente, avistaram uma bela jovem, à beira da estrada, pedindo carona.
Eles pararam o carro e deram carona para a garota, mas nem imaginavam que se tratava de um espírito maligno e atormentado.
Se apresentaram, e a garota disse que se chamava Teresa Fidalgo.
David direcionou sua câmera para Teresa e começou a filma-la sem parar, pois ficara encantado com sua beleza.
Quando chegou num certo ponto da estrada, Teresa pediu que eles encostassem o carro, dizendo que era ali que ela deveria saltar.
Quando Teresa viu que estavam no mesmo local onde ela morreu ,ela começou a gritar assustadoramente. O susto foi tão grande que o carro capotou varias vezes.
Thiago e Tânia faleceram no acidente, mas David, o dono da câmera, sobreviveu.

Assustado e traumatizado com o acidente e com a morte de seus amigos, David sequer conseguia dar maiores detalhes sobre o porque do carro ter capotado daquela forma.
David contou aos policiais que haviam parado na estrada para dar carona a uma garota chamada Teresa Fidalgo e que ela também estava no carro na hora do acidente.
Só que a policia não encontrou seu corpo e nem vestígios de que realmente havia uma quarta pessoa dentro do carro.
A polícia investigou o caso, mais não conseguiu encontrar nada, a não ser o fato de que uma jovem chamada Teresa Fidalgo tinha morrido naquele mesmo local há muitos anos atrás, em 1983.
David, conseguiu salvar seu vídeo, e postou no Youtube.
A história ganhou tanta repercussão que envolveu até autoridades locais que convidaram peritos para verificar se o vídeo possui algum fato verídico ou não.

Verdade ou mentira? Lenda ou sobrenatural?

5 de dezembro de 2013

O Tenebroso Cemitério de Escravos


Que histórias de assombrações habitam o imaginário de crianças e adultos, não é novidade.Entretanto, nunca imaginamos que aconteceria conosco. Tudo ocorreu em nossa fazenda no município de Carpina, no interior de Pernambuco. Essa fazenda está na família desde o tempo dos engenhos de cana-de-açúcar, quando o sistema escravista ainda era dominante.
O marasmo dos dias na fazenda era quebrado com longos papos sobre assombrações, até que um dia aconteceu o inesperado. Estávamos todos sentados no terraço; era tarde, quase meia noite, quando ouvimos gemidos de dor aterrorizantes. No começo, pensávamos ter sido apenas alucinações, até que nossa avó chegou. Estava apavorada, achando que algo de ruim havia acontecido com alguma de nós.
Quando percebeu que todas estavam bem, lembrou de uma lenda antiga, contada pelo administrador da fazenda. Ele dizia que, em certas noites, um homem negro, muito alto e forte, usando roupas surradas, aparecia próximo ao matadouro da fazenda. E aquela não foi a única noite em que ouvimos os gemidos. Ainda durante aquelas férias, depois de uma noite em que os lamentos foram mais intensos, apareceu um boi morto, sem nenhum motivo aparente.
Passado algum tempo, nossa avó resolveu construir uma piscina, entre a casa e o matadouro. Ao começarem as escavações, foram achadas varias ossadas humanas. Ficamos curiosas e resolvemos pesquisar sobre o passado da fazenda. Fomos falar com a pessoa mais velha da família: uma tia-bisavó. Essa nos contou que o local escolhido para ser construída a piscina era exatamente o lugar onde havia um cemitério de escravos!
Mesmo sabendo da existência deste cemitério, resolveram construir a piscina. Depois que a piscina ficou pronta, os barulhos noturnos só pioraram. Além dos gemidos, barulho de correntes são ouvidos...