28 de dezembro de 2014

Coincidência ou premonição?


No século 19, o famoso escritor de horror, Edgar Allan Poe, escreveu um livro chamado "As Aventuras de Arthur Gordon Pym" (1838). A novela tratava de quatro sobreviventes de um naufrágio que se salvaram em um bote por muitos dias e que, diante da fome, finalmente decidiram matar o grumete, cujo nome era Richard Parker.

Alguns anos depois (1884), o barco "Mignonette" afundou-se, salvando-se unicamente quatro sobreviventes em um pequeno bote durante muitos dias. Em certo momento e num ato de antropofagia os três sobreviventes maiores assassinaram e comeram o grumete do barco. Seu nome era Richard Parker e se tratou de um famoso caso que não teve nenhum precedente na lei inglêsa.


15 de dezembro de 2014

O fantasma da noiva suicida.



As antigas fazendas de café do período imperial brasileiro eram muito opulentas e demonstravam todo o poder de seus donos, os Barões do Café. Homens ricos e poderosos tinham autoridade sobre seus negócios, seus escravos e suas famílias tanto quanto sobre suas terras. As casas eram construídas de modo a acolherem a família e os visitantes. Cômodos grandes e confortáveis eram decorados com mobília de madeira boa e objetos vindos da corte, no Rio de Janeiro, e da Europa. A Fazenda Coqueiros, em Bananal – SP, tinha até mesmo banheiro dentro de casa, cofre do tamanho de um quarto de dormir e organizado acesso à água. Os cômodos que, no entanto, chamam mais atenção são as alcovas.

Dentro de uma delas, há o fantasma de uma antiga moradora. Dizem que era uma moça que enlouquecera depois que o pai impediu seu casamento com o homem que amava para forçá-la a casar-se com um velho riquíssimo, proprietário de minas de ouro em Minas Gerais. Como ela não aceitava casar-se com tal noivo interessado em somar as fortunas das duas famílias, no dia do casamento, depois de vestida em um suntuoso vestido de noiva, com uma reluzente tiara de diamantes segurando a rica mantilha de renda,vinda da Espanha, cobrindo seus belos cabelos louros, o pai a fez ficar na alcova até a hora da cerimônia nupcial, na catedral da cidade. A jovem já estava habituada a ficar grande parte parte do tempo nesta acomodação.

As alcovas eram quartos sem janelas, preservava-se assim a pureza das moças de indesejáveis visitantes. Em algumas fazendas chegava-se a estratégia de serem trancadas apenas por fora, desta maneira fossem as jovens da casa ou os visitantes, principalmente tropeiros costumeiros, que pernoitassem, apenas na manhã seguinte poderiam sair, assim que o Barão mandasse abrir as portas. Para o conforto dos ocupantes, na alcova costumavam ter vasilhas com água, toalhas, urinóis e grades acima da porta para entrada de ar.

Passada uma meia hora, o pai veio buscar a filha para levá-la à Igreja onde se casaria. Ao abrir a porta da alcova, parou estarrecido e desesperado diante da tragédia que ali ocorrera: a noiva jazia em sua cama, fulminada pela forte dose de veneno que ingerira, preferindo a morte a casar-se contra a sua vontade. Ao lado do corpo, o vidro vazio de cianureto de potácio não deixava a menor dúvida de que a jovem praticara o suicídio. Em lugar da grande festa de casamento, a família teve o triste velório da bela jovem que enlouquecera devido a tirania paterna.

A partir desse dia, pessoas que habitam nas redondezas do casarão afirmam que já viram o fantasma da noiva caminhando pelos corredores do casarão ou na alcova que lhe servira de prisão.


10 de novembro de 2014

A senha

Eduardo, falecido em outubro de 2000, era solteiro "nato". Tinha três irmãos casados e era o tio querido da família. Faleceu dormindo, sereno, vítima de um infarto.
Já contava 61 anos de idade e morava sozinho, desde a partida dos seus pais. Passava seus dias cuidando das orquídeas e roseiras, como um profissional de jardinagem. Já era aposentado e resolveu fazer disso seu hobby.
Frequentava os cultos da igreja batista, por influência da família. Mas, de repente, começou a colecionar ímãs de geladeira com figuras de anjinhos. Seus irmãos, então, perguntaram:
- Eduardo, você agora acredita nisso? Veja lá, o que está acontecendo! Anjinhos, santinhos não fazem parte de nossa crença, nem são admitidos ou reconhecidos, você bem sabe disso!
Depois de seu falecimento, sua irmã sabendo que ele tinha uma poupança, começou a revirar a casa para tentar encontrar a senha da conta. Ela ia quase todos os dias à casa do irmão, dava comida ao cachorro e conversava mentalmente com ele, a fim de que instruísse, pois o inventário estava para ser efetuado em breve.
Um dia antes da entrega dos documentos ao advogado, ela, desanimada, diante dos anjinhos grudados no armário da cozinha, começou a conversar em voz alta:
-Olha, Eduardo, hoje é o último dia para irmos ao banco, eu preciso achar a senha de sua poupança.
Nesse momento, ela teve uma intuição, uma voz ordenava
- Puxe a cadeira, suba e olhe em cima do armário.
Sem titubear, ela fez o que a voz instruiu e viu um papelzinho empoeirado e dobradinho bem no canto do armário. Trêmula leu arrepiada de emoção: senha banco, em nome de Eduardo Kagis.
Apesar de não acreditar em anjos, um poder maior atuou junto dela para provar-lhe que existe comunicação após a morte.



2 de novembro de 2014

Tragédia no cemitério


O Dr. Perón Autret advertia em seu livro. "Os enterrados vivos", acerca do possibilidade de alguém ser enterrado vivo, vitima da morte aparente, causada por uma crise de catalepcia. 
Conhecedor da tese do médico francês, o Dr. Milton R. Dantas, que durante muitos anos foi Diretor do Instituto Médico Legal, na cidade de Natal – RN, recorda a tragédia do seu amigo J. G. A, vítima de um choque elétrico que o deixou aparentemente morto. 
Durante o velório, sentado ao lado do ataúde, o dr Milton surpreendeu-se com a viúva enxugando, com freqüência, a testa úmida do marido. Discretamente, sem despertar curiosidade, ele lhe toma o pulso e verifica-lhe a temperatura. Não percebeu nenhuma pulsação, no entanto o corpo não estava frio nem a pele apresentava-se cerosa com a característica cor cadavérica.
Sem confessar a suspeita, sugere à desolada esposa a conveniência de adiar o sepultamento, em vez de fazê-lo às 17h, como estava programado. E o enterro só foi realizado na manhã seguinte. Três anos depois, ela manda retirar os restos mortais do marido.
O coveiro, ao levantar a tampa do caixão, surpreendentemente, torna a fechá-lo. Exige a presença do médico legista. Coincidentemente o Dr. Milton encontrava-se no cemitério, como o fazia diariamente na sua condição de médico verificador de óbitos. Levantando a tampa novamente, ele olhou para o interior do caixão. E o que viu nunca mais pôde esquecer. O amigo, a quem visitara durante o velório, encontrava-se emborcado, vestido com o mesmo terno azul ainda em perfeito estado.
O coveiro, com a sensibilidade embotada pela natureza do seu trabalho, volta-se para a viúva e, rudemente, lhe declara apontando para o túmulo vazio.
- Minha senhora, o seu marido morreu aqui dentro.

Autor: José de Anchieta Ferreira, Histórias que não estão na História- RN Gráfica e Editora Ltda.


14 de junho de 2014

A Transcomunicação Instrumental (TCI)

A comunicação com espíritos desencarnados através de médiuns é hoje uma realidade incontestável e amplamente comprovada. Todavia, desde meados do século XX, vem crescendo muito, principalmente no Brasil, a pesquisa sobre a Transcomunicação Instrumental (TCI). Muitas pessoas ainda ignoram o que vem a ser isto.
A Transcomunicação Instrumental (TCI) é a denominação dada à comunicação com espíritos através do uso aparelhos eletrônicos. Embora possua um ar de vanguarda, este método não é conseqüência da moderna tecnologia e é mais antigo do que se pode supor a princípio.
Já em 1927, o famoso inventor americano Thomas Edison, declarou estar pesquisando um aparelho que lhe permitisse estabelecer contato com os mortos. Apesar dos seus esforços ele não obteve sucesso e apenas em 1959 foram obtidos os primeiros sucessos neste campo, quando Friedrich Jungerson gravou acidentalmente as primeiras vozes de espíritos enquanto tentava gravar gorjeios de pássaros em Molbno, Suécia.
Após a publicação dos trabalhos de Jungerson muitos outros pesquisadores e curiosos passaram a investigar o fenômeno, tendo, o professor Kostantin Raudive conseguido obter mais de 72.000 frases de espíritos gravadas por meios eletrônicos.
Estas pesquisas continuaram evoluindo e em 1978 o americano George Meek conseguiu através do seu invento Spiricom, aparelho que permitia o estabelecimento de diálogo com os espíritos, conversar com um espírito identificado como Dr. Muler. Na década de 80 muitos outros casos de sucesso foram verificados principalmente na Europa.
No Brasil a TCI passou a ser estudada seriamente no final da década de 80, quando a pesquisadora Sônia Rinaldi iniciou um trabalho (no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, até hoje coordenado pelo Engenheiro Hernani Guimarães Andrade), que é reconhecido internacionalmente.

LEIA MAIS, clicando na frase abaixo

10 de junho de 2014

Acidente na Estrada


Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.
Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.
“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.
E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.
“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.
“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.
Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:
“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.
Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.

12 de janeiro de 2014

Histórias assombrosas de comunicação com espíritos

Waverly Hills Sanitarium foi aberto em 1926 para o tratamento da tuberculose, conhecida também como “Morte Branca (White Death)”, durante a epidemia que vinha se espalhando com força total pelos Estados Unidos. Estima-se que mais de sessenta e quatro mil pessoas morreram nesse hospital, não somente de tuberculose, vários suicídios ocorreram por médicos, enfermeiras bem como os enfermos que não agüentavam o sofrimento (ou culpa). Mas isso é somente o começo da tragédia, Waverly Hills Sanitarium foi lugar para experiências terríveis e dolorosas na busca da cura da tuberculose, milhares de pessoas morreram durante essas experiências. Entre os procedimentos estavam a Pneumothorax que consiste in desinflar o pulmão para ajudar na cura ou Thoracoplasty, um procedimento muito doloroso que remove algumas costelas para que o pulmão tenha mais espaço para expandir, o problema era que com a grande demanda por anestésicos alguns pacientes eram operados às pressas sem o uso dos mesmos. Desses dois procedimentos somente 4% dos pacientes sobreviveram, porém dizem que houveram outras experiências não documentadas. Vestígios foram encontrados mas pela falta de interesse da policia tais experiências nunca foram comprovadas. Já nos anos 50 a tuberculose foi quase completamente erradicada e o sanatório foi fechado em 1961 para ser reaberto em 1962 como asilo para idosos com problemas mentais. Em 1982 o asilo foi fechado por abuso aos idosos.
Varias pessoas que visitaram o lugar estavam seguras de que tinham visto fantasmas e presenciaram portas batendo e gritos pelos corredores e quartos. O vigia que trabalhou no local durante seis meses depois do fechamento do asilo afirma que durante esse tempo sempre teve vontade de se matar:
“Eu fazia rondas pelo asilo e me sentia triste, olhava as janelas e queria saltar. Somente coisas ruins passavam pela minha cabeça e eu tinha vontade de fazer o mal.” – relatou.
A depressão tomou sua mente até que ele decidiu demitir-se, retomando o controle e a felicidade de sua vida logo após.
Sara Johnson, enfermeira do asilo presa em 1984 por torturar pacientes relatou que “as vozes me mandavam fazer”. Ela dizia que não queria machucar ninguém, mas tinha medo porque os supostos espíritos diziam que iriam matar ela e sua família se ela não obedecesse.
Em 1993 um grupo de quatro médiuns e dois estudantes da paranormalidade foram até o Waverly Hills Sanitarium para estudar os fenômenos que vinham acontecendo no lugar. Tom Ashe, Billie Mason, Charlie Stanley e Scott Mark eram os médiuns e David Price e Spencer Jackson os estudantes. Decidiram passar a noite somente com algumas lanternas, gravadores de voz e um pouco comida. Chegaram ao local às sete da noite e começaram a planificar a jornada noturna.
“Acho que deveríamos fazer grupos de dois e cada grupo fica em um andar diferente.” – disse David Price com voz excitada.
“Olha, eu e o Dr. Tom somos médiuns experientes e não precisamos de companhia. Eu pelo menos me concentro melhor quando estou só.” – respondeu Billie Mason.
“Concordo com você Billie, eu prefiro ir sozinho por que eu acho que a energia de outras pessoas atrapalha a minha conexão com os espíritos.” – confirmou Tom Ashe aos companheiros.
“Vamos fazer assim, Tom e Billie vão sozinhos, eu vou com David e Spencer vai com o Charlie. Estamos de acordo?” – disse Scott.
“Parece um bom plano, eu não quero ir sozinho.” - concordou Charlie.
“Eu coloquei as áreas do prédio mais interessantes no papel e picotei, cada grupo pega um papel dizendo a ala que vai passar a noite, achei que seria bom deixar o destino escolher a área que cada grupo vai.” – disse David.
Tom foi o primeiro a escolher um papel.
“Túnel dos mortos, interessante.” – disse Tom com ar desapontado, ele queria ir para o quinto andar pois sabia que era o lugar mais assombrado.
“Wow, estou com sorte Tom, tirei o quinto andar.” – disse Billie sorrindo para Tom.
“Minha vez.” – disse Spencer pegando um papel. “Ficamos com o quarto andar Charlie.” – completou lendo o papel.
“Então nos restou o térreo e o refeitório Scott.” – disse David mostrando o papel aos demais. “Vamos começar para não perder tempo, eu preciso de muito material para escrever a reportagem para a revista onde trabalho e fazer jus aos gastos da pesquisa.” – completou.
“Certo, mas antes de começar devemos fazer uma oração. Dêem as mãos e vamos formar um circulo.” – disse Tom pegando a mão de Billie.
Tom era o médium mais poderoso entre eles e vinha estudando espíritos desde os dez anos quando começou a ver e conversar com espíritos, dizia que ele vivia nos dois mundos ao mesmo tempo.
“Por favor Deus, envie-nos bons espíritos para nos guiar e nos ajudar durante essa jornada. Proteja-nos daqueles que profanam Seu nome, guie-nos pelo caminho da luz e não nos deixe perder na escuridão.” – Orou Tom, abriu o olho para ver centenas de pontos de luz girando em torno do circulo feito pelos seis e sentiu-se tranqüilo.
“Ajustem seus relógios para mesma hora, são 7:22 pm, vamos nos encontrar aqui na entrada as 6:00 am em ponto.” – disse David.

LEIA MAIS, clicando na frase abaixo.

Continuação de Histórias assombrosas de comunicação com espíritos


9:55 pm David: Estamos tendo nosso primeiro contato espiritual, Scott esta conversando com uma mulher que era paciente do asilo mas ele disse que esta muito difícil conversar com ela pois ela não responde a suas perguntas.
Scott: Esta mulher esta muito perturbada, ela não é uma pessoa violenta, mas esta muito inquieta e não me deixa aproximar dela. A única coisa que me disse foi para ir embora e deixá-la em paz ou “eles” iriam acabar me internando aqui também. Eu perguntei a ela quem eram “eles”, ela sorriu e apontou para minha direção, quando eu olhei para trás eu vi uma sombra, era enorme e fazia movimentos bruscos pelo corredor, quando eu pedi para se mostrar e conversar comigo ela veio em direção a mulher e os dois desapareceram. Vamos continuar nossa busca na ala dos quartos, os espíritos mantêm uma conexão muito forte pelo quarto onde costumavam viver ou até mesmo morrer.
12:25 am Scott: Antes de ir para a parte dos quartos viemos até a cozinha e refeitório que eram mais próximos, tudo aqui esta muito quieto mas posso sentir espíritos aqui e até sinto cheiro de comida, por alguma razão eles não querem se mostrar ou conversar comigo. Eu consigo ver uma ou outra sombra aqui e ali, estou achando muito estranho, pois a maioria dos espíritos que vagam assim não sabem que estão mortos, portanto não há razão para esconder, isso significa que os espíritos que habitam essa parte estão consciente da morte. David, você anda muito calado.
David: Eu não estou me sentindo muito bem, minhas pernas estão muito fracas e mal consigo andar, parece que não descanso ha dias. O que é aquilo? Você viu?
Scott: Vi sim, que coisa horrível. Vamos lá, talvez ela fale conosco. Nós vimos uma senhora já muito velha muito pálida e meio acinzentada. Ela tinha corrente nos membros e sangue na boca. Nós vamos correr para a ala dos quartos à procura dela.
David: Eu estou com muito medo Scott, eu não sou médium e nunca vi um espírito assim, olha estou todo suado e meu coração esta por saltar pela garganta.
Scott: Eu tenho pouca experiência, mas nunca um espírito tentou me machucar, não precisa ficar com medo. Vamos, estou sentindo uma energia muito forte vinda do lado onde ela apareceu.
David: Pra lá é a área dos quartos. Eu acho melhor cancelarmos a busca, eu estou me sentindo muito cansado.<
Scott: Você não disse que precisa de muito material para a revista onde trabalha, vamos lá.
3:01 am Scott: Estamos na área dos quartos, a principio não pude ver nenhum espíritos mas depois de um pouco de meditação me conectei com vários espíritos de pessoas que morreram aqui. Muitos não sabem que estão mortos e muitos sabem, mas querem deixar o lugar. Em um dos quartos nós encontramos a senhora de idade que vimos na cozinha, ela morreu muito velha, quando eu entrei nesse quarto senti um cheiro muito forte de urina e sangue, era como se estivesse fresco. Aparentemente ela estava acorrentada na cama quando morreu e por dias estava deitada em sua própria urina, pelo que eu posso ver o sangue vem dos braços e pernas por onde esta amarrada e também pela boca, pois um pouco antes da morte ela arrancou sua própria língua com os dentes. A alma dela esta muito atormentada e angustiada. Na hora de sua morte estava sozinha e somente depois de um dia foram descobri-la morta. Quando me viu pediu para não punir-la por ter saído do quarto. Eu tentei instruí-la para que ela possa se libertar, mas alguma coisa entrou no quarto e ela desapareceu. O David sentou em um canto ali e esta dormindo, eu estou achando que os espíritos estão lhe sugando a energia, eu estou me sentindo inseguro, pois não tenho muita experiência com lugares como este.

LEIA MAIS, clicando na frase abaixo.