14 de junho de 2014

A Transcomunicação Instrumental (TCI)

A comunicação com espíritos desencarnados através de médiuns é hoje uma realidade incontestável e amplamente comprovada. Todavia, desde meados do século XX, vem crescendo muito, principalmente no Brasil, a pesquisa sobre a Transcomunicação Instrumental (TCI). Muitas pessoas ainda ignoram o que vem a ser isto.
A Transcomunicação Instrumental (TCI) é a denominação dada à comunicação com espíritos através do uso aparelhos eletrônicos. Embora possua um ar de vanguarda, este método não é conseqüência da moderna tecnologia e é mais antigo do que se pode supor a princípio.
Já em 1927, o famoso inventor americano Thomas Edison, declarou estar pesquisando um aparelho que lhe permitisse estabelecer contato com os mortos. Apesar dos seus esforços ele não obteve sucesso e apenas em 1959 foram obtidos os primeiros sucessos neste campo, quando Friedrich Jungerson gravou acidentalmente as primeiras vozes de espíritos enquanto tentava gravar gorjeios de pássaros em Molbno, Suécia.
Após a publicação dos trabalhos de Jungerson muitos outros pesquisadores e curiosos passaram a investigar o fenômeno, tendo, o professor Kostantin Raudive conseguido obter mais de 72.000 frases de espíritos gravadas por meios eletrônicos.
Estas pesquisas continuaram evoluindo e em 1978 o americano George Meek conseguiu através do seu invento Spiricom, aparelho que permitia o estabelecimento de diálogo com os espíritos, conversar com um espírito identificado como Dr. Muler. Na década de 80 muitos outros casos de sucesso foram verificados principalmente na Europa.
No Brasil a TCI passou a ser estudada seriamente no final da década de 80, quando a pesquisadora Sônia Rinaldi iniciou um trabalho (no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, até hoje coordenado pelo Engenheiro Hernani Guimarães Andrade), que é reconhecido internacionalmente.

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10 de junho de 2014

Acidente na Estrada


Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.
Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.
“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.
E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.
“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.
“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.
Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:
“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.
Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.